O homem não vive somente de pão; a História não tinha mesmo pão; ela não se alimentava se não de esqueletos agitados, por uma dança macabra de autômatos. Era necessário descobrir na História uma outra parte. Essa outra coisa, essa outra parte, eram as mentalidades\" Jacques Le Goff

sábado, 14 de agosto de 2010

IMPÉRIO BIZANTINO - CÓDIGO DE JUSTINIANO

Colégio Estadual Fred Gedeon
HISTÓRIA – 1º ANO
Tema: Império Bizantino

Algumas normas do Código de Justiniano:
Ninguém é forçado a defender uma causa contra a própria vontade.
Ninguém sofrerá penalidade pelo que pensa.
Ninguém pode ser retirado à força de sua própria casa.
Nada que não se permita ao acusado deve ser permitido ao acusador.
O encargo da prova fica com aquele que afirma e não com o que nega.
Um pai não pode ser testemunha competente contra um filho, nem um filho contra o pai.
A gravidade de uma ofensa passada não aumenta a do fato exposto.
Na aplicação de penalidades, deve ser levada em conta a idade e a inexperiência da parte culpada.
Trechos do Código de Justiniano. In: Moses Hads. Roma imperial. op.cit. P. 178
Na opinião do grupo, há alguma semelhança entre os trechos apresentados do Código de Justiniano e os atuais princípios jurídicos brasileiros? Discuta com o grupo e justifique sua resposta.

26 comentários:

Jadler Luan disse...

Alunos: Jadler Luan, Bruno Farias, Markus Levi

Podemos perceber que algumas dessas leis são parecidas, apesar de existirem até hoje não são e não eram respeitadas, porque tanto naquela época e hoje se alguém pensasse algo contra a autoridade de sua nação não pode e não podia expressar seus reais pensamentos, pois sofreria certo tipo de penalidade ou repreensão, mesmo que isso infringisse o código vigente.

O encargo da prova fica com aquele que afirma e não com o que nega. Hoje também ocorre a mesma coisa na nossa sociedade, o encargo das provas de um crime não fica com o acusado e sim com o acusador, ou seja, a polícia.

O Código Brasileiro contraria o de Justiniano no que se refere a culpar um individuo pela sua inexperiência ou idade, pois nós achamos que um jovem de 14 à 17 anos já poderia responder por suas próprias ações, porque ele já tem consciência de suas atitudes então deveria sofrer as mesmas punições que um maior de idade recebe.

Enfim, nós podemos perceber que as leis do Código de Justiniano tem certa relação com as leis do nosso Código atual, mas podemos notar diferenças em certos pontos e podendo afirmar que algumas dessas leis não forma e ainda não são respeitadas pela população.

Unknown disse...

aluno: Edmundo

Esses códigos é a constante e firme vontade que dá a cada um o seu direito de viver e fazer coisas .

Tem muitas coisas incomuns como um jovem de 16 anos não é forçado a votar. Mais com mais de 18 o direito é votar Igualmente no Brasil.


E tem muitas leis justiniana contraria como a que jadler citou ali que o jovem de 14 à 17 anos já poderia responder por suas próprias ações.

Podemos perceber que algumas pessoas não respeitam os codigos.
tentam infligir as leis .

OBS : Professor eu não tinha grupo.
so eu fazendo é ruim porque com 3 mentes é melhor para pensar !

AndreZinhuU disse...

Alunos: André Nilson,Carlos Wesley,José Ryan

Código De Justiniano

Os códigos Justiniano dão as pessoas total liberdade entra elas a de pensamento onde todos pensam o que quiser e fazem dos seu pensamentos opiniões ,o que no nosso país de uma certa forma é censurado os casos mais comuns são na política ,onde as pessoas nem sempre falam o que pensam.
Outro ponto importante é que no código de Justiniano os direitos eram iguais entra acusado e acusador o que não ocorre normalmente ,os acusadores quase sempre levam vantagens sobre os acusados.
Os códigos de Justiniano se identificam em algumas partes com a de atualmente, pois,míngüem é forçado a nada todos tem livre arbítrio e etc.
Mas por outro lado as leis pecam nas palavras que tem pouca imponência, o que nos surpreende.
Hoje o governo tenta “democratizar” as leis mas isso não acontece ; pois os “ricos” sempre confrontam os judiciários e conseguem um Habeas- corpos, algum tipo de liberação .
No código Justiniano as leis parecem mais firmes ,duras e impiedosas sem ter meios termos, o que não vem acontecendo hoje , pois nos procedimentos jurídicos uma lei ou código passa por cima de outro códigos , que para ter uma finalidade passa por meses ou até anos ,alguns casos são até arquivados .
Para nós parte dos códigos Justiniano cairiam muito bem nos códigos penais e jurídicos de hoje, para dar mais rigorosidade à nossa atual legislação “frouxa”.
Uma coisa muito interessante e até meio errado, que se nota no código de Justiniano é que uma pessoa não pode depor contra o pai , e nem o pai contra o filho, que atualmente neste país não ocorre, que até é bom, principalmente pela esta onda de pedofilia e maus tratos que está acontecendo no mundo, em que pais abusam de seus filhos, fazendo atrocidades, e os filhos que tem se voltado contra os pais.
Dá para perceber que nesses Códigos que há pontos positivos e negativos, uma coisa boa e que é aceito pelo país, é, que fatos que ocorreram no passado não aumenta o fato exposto, mas que não corre constantemente em que os advogados usam fatos do passado para influenciar a decisão do júri.

Unknown disse...

Alunos: Andrew Carvalho#, Gutemberg Cardoso e Ruan Algusto

Como podemos perceber no comentário acima falando sobre alguns dos códigos Justiniano ele nos mostra que essas leis apresentam muitas semelhanças com as atuais leis do código brasileiro como a que ninguém é forçado a defender uma causa contra a própria vontade. Esse é um dos pontos em que esses códigos se assemelham.Mas o código Justiniano mostra ser mais rigoroso e severo em certos pontos como o que diz que Nada que não se permita ao acusado deve ser permitido ao acusador. O que não acontece no nosso código, pois em grande parte dos casos o acusador sempre tem mais direitos do que o acusado isso é uma falha de muitas do nosso código atual.Outro fato que nos consideramos uma falha no código Justiniano é o de um Pai não poder ser testemunha contra um filho. O que é diferente no nosso código de hoje que um pai pode depor contra o filho e vise versa.Um ponto que nos achamos negativo do entre ambos é o de a pena ser definida de acordo com a idade e experiência do acusado pois muitos jovens de 16 e 17 anos fazem algo de errado e não é punido de forma igual a um de idade maior.Bom com isso concluiu que eles apresentam algumas semelhanças e algumas diferenças. Mas o nosso código atual ainda contem algumas falhas que espero que com o tempo possam ser concertadas, mas pelo que parece não vão.

Ér NOIS PATRÃO disse...

Alunos:Daniela,flávia,douglas

Quanto ao Código, a par de regras legais que tornavam obrigatórios os preceitos religiosos do cristianismo tal como eram instituídos então, continha também à defesa da propriedade privada, então escravista, sem que fossem reconhecidos maiores direitos aos escravos, e até mesmo se estabelecia que os libertos, os que tinham sido escravos, mas não o eram mais, não podiam processar judicialmente os senhores.as regras fundamentais de que não há crime nem pena sem lei anterior que defina o crime e a pena, de que ninguém é obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa a não ser em virtude de lei e de que, em caso de dúvida na aplicação da lei, se deve favorecer o réu.Justiniano estava no poder, a Europa ocidental estava dominada pelos germânicos. O imperador bizantino quis expulsa-los e voltar a criar o Império Romano, porém não conseguiu. Suas características ambiciosas e autoritárias levaram-no a ficar conhecido como "o imperador que nunca dorme". Ao mesmo tempo, manteve a religião cristã no Império Bizantino e fundou os primeiros mosteiros, porém, séculos mais tarde, Bizâncio se desligava da obediência do Papa, devido a profundas divergências, sendo criada, mais tarde, a Igreja Ortodoxa.
Assumindo o poder, Justiniano encomendou uma revisão das leis romanas a partir do Edito Perpétuo, promulgado por Adriano em 121, procurando concilia-las com a doutrina cristã, até então, religião oficial do Império, e do qual são herdeiros diretos os diferentes Direitos da Europa continental e da América Latina e indiretos os Direitos anglo-saxãos, estes também influenciados pelos costumes de seus povos. Também são seus herdeiros os códigos laicos dos países islâmicos e os códigos civis instituídos nas últimas décadas em países africanos e asiáticos em geral e, já no século passado, no Japão. Em 530, três anos após de ser proclamado imperador, o Código Justiniano é promulgado, que unido ao Digesto e as Institutas formaram o Corpo do Direito Civil - uma compilação do Direito romano - transformando-se na base jurídica do Império do Oriente e de todo o Ocidente.

Ér NOIS PATRÃO disse...

Alunos:Daniela,flávia,douglas

Quanto ao Código, a par de regras legais que tornavam obrigatórios os preceitos religiosos do cristianismo tal como eram instituídos então, continha também à defesa da propriedade privada, então escravista, sem que fossem reconhecidos maiores direitos aos escravos, e até mesmo se estabelecia que os libertos, os que tinham sido escravos, mas não o eram mais, não podiam processar judicialmente os senhores.as regras fundamentais de que não há crime nem pena sem lei anterior que defina o crime e a pena, de que ninguém é obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa a não ser em virtude de lei e de que, em caso de dúvida na aplicação da lei, se deve favorecer o réu.Justiniano estava no poder, a Europa ocidental estava dominada pelos germânicos. O imperador bizantino quis expulsa-los e voltar a criar o Império Romano, porém não conseguiu. Suas características ambiciosas e autoritárias levaram-no a ficar conhecido como "o imperador que nunca dorme". Ao mesmo tempo, manteve a religião cristã no Império Bizantino e fundou os primeiros mosteiros, porém, séculos mais tarde, Bizâncio se desligava da obediência do Papa, devido a profundas divergências, sendo criada, mais tarde, a Igreja Ortodoxa.
Assumindo o poder, Justiniano encomendou uma revisão das leis romanas a partir do Edito Perpétuo, promulgado por Adriano em 121, procurando concilia-las com a doutrina cristã, até então, religião oficial do Império, e do qual são herdeiros diretos os diferentes Direitos da Europa continental e da América Latina e indiretos os Direitos anglo-saxãos, estes também influenciados pelos costumes de seus povos. Também são seus herdeiros os códigos laicos dos países islâmicos e os códigos civis instituídos nas últimas décadas em países africanos e asiáticos em geral e, já no século passado, no Japão. Em 530, três anos após de ser proclamado imperador, o Código Justiniano é promulgado, que unido ao Digesto e as Institutas formaram o Corpo do Direito Civil - uma compilação do Direito romano - transformando-se na base jurídica do Império do Oriente e de todo o Ocidente.

Ér NOIS PATRÃO disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ér NOIS PATRÃO disse...

Alunos:Daniela,flávia,douglas

Quanto ao Código, a par de regras legais que tornavam obrigatórios os preceitos religiosos do cristianismo tal como eram instituídos então, continha também à defesa da propriedade privada, então escravista, sem que fossem reconhecidos maiores direitos aos escravos, e até mesmo se estabelecia que os libertos, os que tinham sido escravos, mas não o eram mais, não podiam processar judicialmente os senhores.as regras fundamentais de que não há crime nem pena sem lei anterior que defina o crime e a pena, de que ninguém é obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa a não ser em virtude de lei e de que, em caso de dúvida na aplicação da lei, se deve favorecer o réu.Justiniano estava no poder, a Europa ocidental estava dominada pelos germânicos. O imperador bizantino quis expulsa-los e voltar a criar o Império Romano, porém não conseguiu. Suas características ambiciosas e autoritárias levaram-no a ficar conhecido como "o imperador que nunca dorme". Ao mesmo tempo, manteve a religião cristã no Império Bizantino e fundou os primeiros mosteiros, porém, séculos mais tarde, Bizâncio se desligava da obediência do Papa, devido a profundas divergências, sendo criada, mais tarde, a Igreja Ortodoxa.
Assumindo o poder, Justiniano encomendou uma revisão das leis romanas a partir do Edito Perpétuo, promulgado por Adriano em 121, procurando concilia-las com a doutrina cristã, até então, religião oficial do Império, e do qual são herdeiros diretos os diferentes Direitos da Europa continental e da América Latina e indiretos os Direitos anglo-saxãos, estes também influenciados pelos costumes de seus povos. Também são seus herdeiros os códigos laicos dos países islâmicos e os códigos civis instituídos nas últimas décadas em países africanos e asiáticos em geral e, já no século passado, no Japão. Em 530, três anos após de ser proclamado imperador, o Código Justiniano é promulgado, que unido ao Digesto e as Institutas formaram o Corpo do Direito Civil - uma compilação do Direito romano - transformando-se na base jurídica do Império do Oriente e de todo o Ocidente.

Unknown disse...

Alunos:Erbene Matias,Caiala Pires e Natália
Série;1oB vesp

Na minha opinião,e na opinião do grupo comparando o Código de Justiniano com as leis de hoje algumas são parecidas,como a lei que diz que uma pessoa não pode entrar na casa de outro sem que ela permita,antigamente se uma pessoa entrasse na sua casa sem voçe ordenar sofreria consequencias graves.as pessoas não podiam fazer nada contra a lei.mais hoje em dia isso é mais raro pois as pessoas tem mais liberdade de pensar e agir,mais nem tudo é como a gente quer .
Algumas dessas leis são
respeitadas,mais outras não .porque muitos pensam que pode fazer o que pode,só que não são como a gente quer.
As leis são feitas para serem respeitas e não desrespeitadas.

gilmar95 disse...

Código de Justiniano
Sim. Apesar desses trechos está nos atuais princípios jurídicos , eles não são cumpridos de forma correta como deveria ser , pois infelizmente a nossa população pobre nem sempre tem todos os seus direitos.
Mas deveríamos olhar os dois lados, tanto do acusador como o do acusado, o código de Justiniano nos faz compreender melhor as leis em que já temos por base da sociedade, tendo como demonstração:
- O que é certo e o que é errado.
- Pois o esperto não é só quem as fez, além disso tem quem as seguem.
O código tem muitos assuntos haver com a bíblia... Contradizendo e compreendendo melhor o cristianismo. O tempo não para, e por tanto novos problemas jurídicos vem a aparecer, destruindo e criando novas leis.
“A cada geração tem um novo código a ser cumprido...”
Alunos: Delmir Junior, Andreza Oliveira, Gilmar Cardoso
Série: 1ª Ano A

Brian_2011 disse...

História dialetica
Alunos:Rhalf Matheus, Tiago de Jesus , Nilmael
Primeiro ANO A
codigo de justiniano
Sim.Algumas dessas leis são semelhantes ,seja na força que a lei axerce sobre a população ,pois naquela epoca o seu lider era muito firme perante a população .
O codigo de justiniano contraria em algumas cousas o brasileiro no que se refere a inexperienia , no brsileiro um menor não pode ser preso por um ato ilegal que cometeu ,e deve ser representado por um maior responsavel .
Outre semelhança èé a lei com que o acusado tenta se defender de algo que fez ou não fez ,ele fica sem o direito de se defender seja pela censura de uma autoriade maior ou de uma de menor poder ,isso scontece muito na sociedade atual em que vivemos .
O grupo comclui que há muita semelhança entre ambos codigos seja nas leis ou na força que seu lider implica na sociedade , entre eles há muita diferença em certas leis ,também sabemos que nem todos cumprem o que a lei fala ,podendo haver falha na sua execução.

Unknown disse...

Alunos;Erbene,Caiala e Natalia

O codigo de Justiniano um sistema de leis básico que afirmava o poder ilimitado do imperador e, ao mesmo tempo, garantia a submissão dos escravos e colonos a seus senhores. Em seu governo, o regime político do império pode ser caracterizado como autocrático e burocrático. Autocrático, porque o imperador controlava todo o sistema político e religioso. Burocrático, porque uma vasta camada de funcionários públicos, dependentes e obedientes ao imperador, vigiava e controlava todos os aspectos da vida dos habitantes do império. Esse poder não chegava a ser totalitário, porque o império era vasto e composto por povos de naturalidades e línguas diferentes, que conseguiam escapar do controle das autoridades imperiais e manter certas tradições culturais particulares.

Justiniano também se destacou como construtor: fortificações em torno de todas as fronteiras, estradas, pontes, templos e edifícios públicos foram algumas de suas obras.

Internamente, os maiores problemas enfrentados pelo império foram os senhores locais e as heresias. Estas quebravam a unidade da Igreja de Constantinopla e, em geral, surgiam em províncias do império, adquirindo, assim, um caráter de luta autonomista diante do poder central.
[editar] Os assuntos religiosos
O imperador Justiniano - Mosaico na Basílica de San Vitale em Ravenna.

Justiniano tinha grande interesse pelas questões teológicas. Seu objetivo maior era unir o Oriente com o Ocidente por meio da religião. Seu programa político pode ser sintetizado numa breve fórmula: "Um Estado, uma Lei, uma Igreja". Justiniano procurou solidificar o monofisismo (doutrina elaborada por Eutiques, segundo a qual só havia natureza divina em Cristo). Essa doutrina tornou-se forte na Síria e no Egito, que tinham aspirações emancipacionistas. Os seguidores dessa heresia tinham na imperatiz Teodora uma partidária. Esta tentou conciliar ortodoxos e heréticos, com relativo êxito. Autoritário, Justiniano combateu e perseguiu judeus, pagãos e heréticos, ao mesmo tempo que interveio em todos os negócios da Igreja, a fim de mantê-la como sustentáculo do Império e sob seu controle. A Escola Filosófica de Atenas, último baluarte do paganismo, foi fechada. As catedrais dos Santos Apostolos e de Santa Sofia foram construídas durante seu governo, para evidenciar o poder imperial.hoje o povo quer fazre o que pensa nais não é bem assim,pois ninguém é melhir que ninguém.as pessoas pensam que pode fazer o que quer mais só que ninguém é melhor que ninguém.essas leis são antigas mais valem áte hoje,e eu acho que as pessoas devem seguir essas leis,,e continuarem sendo felizes.

Unknown disse...

Alunos;Clicia,Tatiane e Elisangela

Em minha opinão tem tudo a ver porque essa leis são quase parecidas com a nossa então hoje em dia ja é diferente o modo de pensar ninguem pode interferir no nosso modo de pensar.
mas tem que andar com principios porque a lei acusar sempre a vitima seja com provas ou não andar na linha reta é senpre bom mas hoje em dia é bem dificio na tv vemos cada bisurdos que hoje em dia é dificio cofiar em auguém edizemos o mesmo com a idade entre 15 e 16 anos ja sabem o que fazem o certo ou errado .

Brian_2011 disse...

Alunos: Brian,Roberto,Ramon.
De todos os codigos,de justiniano ,analisa-se o seguinte:
Ninguem pode ser retiradoa a força de sua propria residencia .
Observa que esse codigo respeitava e respeita as pessoas da sociedade .No Imperio Bizantino nem todas as pessoas respeitavam essas e muitas das outras leis ,mas recebia uma severa penalidade .
No nosso governo atual ,tem como lei , esse codigto tambem, mais a penalidade não é a mesma .Como no Imperio Bizantino ,hoje existe pessoas que não respeitam , mas não recebe nenhuma penalidade .
O Imperio Bizantino com seus codigos e a lei judiciaria não se nota muita diferença com as nossas leis atuais.Se vê isso em policiais,que sem a autoridade do juiz eles não entram na casa de ninguem .Mas infelizmente até mesmo autoridades não respeitam e seguem o que a lei determina .Acreditamos ,que se esse codigo tivesse a mesma penalidade ,caso contrario o mundo não estaria do jeito que está.
Portanto o único diferença que podemos notar,é que o modo de governar mudou, a penalidade e modo com que as pessoas eram jugadas , a penalidade principalmente mas a lei continuou a mesma .Podemos concluir de que as pessoas tão somente analizasse os codigos penais de Justiniano o mundo não estaria o mesmo ,acreditamos que não levaria ao desreipeito de parte da sociedade de hoje em dia .
Quando alguem não respeita alguma lei de hoje,ninguem recebe penalidades,deixa passar a limpo,como se não tivesse valor algum.Vamos mudar esse governo,assim não dá.
Respeito é a única forma de mudar essa sociedade cumprindo com as normas e as leis podemos da um jeito nisso.

Fabiana disse...

Escola Estadual Fred Gedeon
Serie: 1° Ano A vespertino
Alunas: Marilia, Joyce e Thainá Andrade
Professor: Genivaldo Pereira

O código Justiniano fala que a feitura de um Código não é apenas a reunião de disposições legais, relativas a determinado assunto. Exige um trabalho mais amplo, subordinado a uma técnica mais apurada. Codificar o direito é coordenar as regras pertinentes às relações jurídicas de uma só natureza, criando um corpo de princípios dotados de unidade e deduzidos sistematicamente. Hoje as leis foram criada para o cidadão para terem o direito de ir e vir, temos a lei que protege os negros assim como ao Código, a par de regras legais que tornavam obrigatórios os preceitos religiosos do cristianismo, continha também à defesa da propriedade privada, então escravista, sem que fossem reconhecidos maiores direitos aos escravos, e até mesmo se estabelecia que os libertos, os que tinham sido escravos, mas não o eram mais, não podiam processar judicialmente os senhores.
Ele falava que as pessoas tinham o direito de não ser julgadas pelo seus pensamentos, hoje vivemos em uma sociedade que não respeita o direito de expressão dos cidadãos, tem leis só que não as seguimos. Podemos perceber que existem leis brasileiras que podem ser comparadas mais não exatamente é o código Justiniano, pois algumas delas não saem do papel como a proibição de consumo de cigarros em alguns lugares que não são respeitados.

LizaPereira' disse...

Podemos notar que a semelhanças em alguns aspectos entre o código de Justiniano e o atual,porém nem todos respeitam . Ninguém poderia expressar o que sentia,pois eles sofriam vários tipos de punições mesmo se isso fosse contra lei.
Como podemos ver também quando um individuo chega ao ponto de matar,ele vai ser preso como qualquer outro mais não vai ser tratado do mesmo modo que uma pessoa de nível baixo,só por ter nível superior ,residência fixa , etc.
Isso ajuda até na quantidade de anos que for decretada por exemplo, se for decretado 10 anos por te tudo isso pode ate chegar a 8 anos ou podendo conseguir um Habias corpos e isso é totalmente errado,se ele cometeu os mesmos erros porque ser tratado de forma diferente ?.
Outro caso é a questão que o pai nem mesmo o filho pode testemunhar um contra o outro mais, com a questão de abusos de pais com os filhos e até mesmo filhos que agride os pais,como amenizar essa questão? As vezes é preciso que o pai ou o filho dê seu testemunho,só que a sua maneira de expressar não vai interfere em nada.
Os jovens vivem uma total liberdade no qual os garotos de 14 a 17 anos comete erros e não pagar pelo o que faz,mais se ele tem ação de um adulto ,porque não pagar com o tamanho da sua ação ?
Tanto o código de Justiniano quanto o código atual apresenta seus pontos negativos e positivos perante a sociedade,pois nem todas as leis não são respeitadas

Alunos:Lizandra,Janiele,Italo Amaral

Unknown disse...

Alunas: verônica Sodré,Alícia Ribeiro e Mírian Reis

Algumas destas leis são bastante parecidas com as atuais, elas ainda existem mais continuam mesmo não sendo respeitada.
No código Justiniano as pessoas tem total liberdade, nesses códigos os direitos também eram iguais entre o acusado e o acusador o que mudou bastante hoje, pois os que acusam quase sempre levam vantagens.
Hoje o governo tenta democratizar as leis porém isso não acontecem infelizmente o dinheiro “comanda” a justiça.
Os códigos penais e jurídicos de hoje não parecem serem tão firmes como eram antes,pois as leis contidas antes eram mais rigorosas e duras.
Um ponto interessante que se nota em uma das leis do código de Justiniano é “Nada que não se permita ao acusado deve ser permitido ao acusador”,como já dito o que não acontecem nos dias de hoje por conta do poder.
Em nossa opinião o código de Justiniano tem pontos parecidos com os de hoje,assim como tem pontos que achamos que são até melhores,que é o caso das leis de antes que algumas eram mais rigorosas, que cairiam muito bem pra nosso mundo hoje.

Unknown disse...

O codigo de Justiniano entre essas leis apresentam muitas semelhanças com as atuais leis do do Brasil como a que ninguém é forçado a defender uma causa contra a própria vontade, mas não são respeitadas liberdade de pensamento onde todos pensam o que quiser e fazem dos seu pensamentos opiniões.O Código Brasileiro contraria o de Justiniano no que se refere a culpar um individuo pela sua inexperiência ou idade, pois nós achamos que um jovem menor de idade já poderia responder por suas próprias ações, porque ele já tem consciência de suas atitudes ,então deveria sofrer as mesmas punições que um maior de idade recebe.Apesar desses trechos está nos atuais princípios jurídicos , eles não são cumpridos de forma correta como deveria ser , pois a nossa população pobre nem sempre tem todos os seus direitos Enfim o código de Justiniano quanto ao código atual apresenta seus pontos negativos e positivos pois as leis são feitas para serem respeitas e não desrespeitadas. Aluna:Milena Lima Gonçalves, do 1B.

http://historiadialetica.blogspot.com disse...

Aluno: Eduardo.


O codigo de Justiniano entre essas leis apresentam muitas semelhanças com as atuais leis do Brasil.
Algumas destas leis são bastante parecidas com as atuais,O que não acontece no nosso código, pois em grande parte dos casos o acusador sempre tem mais direitos do que o acusado isso é uma falha do nosso código atual.
podemos percebe que alqumas leis do codigo Justiniano tem alguma relacão com o nosso codido Brasileiro.

neto disse...

Alunos: Geraldino, Marcos Roberto e Romario.

Os tempos são diferentes em termos de crime, dificilmente naquele tempo existiria um agravante em um crime, e isso possibilitava uma punição não muito rigorosa, os laços familiares são reforçados nesse codigo.
Porem em algums aspectos seja a ser semelhante, ou lembrar um pouco a sensação de impunidade do Brasil, ou de fragilidade judicial. Talvez os crimes chocantes de hoje, não fossem continuos na época, possibilitando uma punição, ou lei não muito rigorosas.

Unknown disse...

Escola:Esatadual fred gedeon
Alunas: Rebeca, Tainana
Prof: genivaldo

O código de Justiniano os direitos eram iguais entra acusado e acusador o que não ocorre normalmente ,os acusadores quase sempre levam vantagens sobre os acusados.
Os códigos de Justiniano se identificam em algumas partes com a de atualmente, pois,míngüem é forçado a nada todos tem livre arbítrio.Dá para perceber que nesses Códigos que há pontos positivos e negativos, uma coisa boa e que é aceito pelo país, é, que fatos que ocorreram no passado não aumenta o fato exposto, mas que não corre constantemente em que os advogados usam fatos do passado para influenciar a decisão do júri.
Hoje o governo tenta “democratizar” as leis mas isso não acontece ; pois os “ricos” sempre confrontam os judiciários e conseguem um Habeas- corpos, algum tipo de liberação .

Enfim, nós podemos perceber que as leis do Código de Justiniano tem certa relação com as leis do nosso Código atual, mas podemos notar diferenças em certos pontos e podendo afirmar que algumas dessas leis não forma e ainda não são respeitadas pela população.

Unknown disse...

História dialetica

Alunas: Calila Mirna,Jequeline e Renata Oliveira.

codigo de justiniano

Algumas dessas leis são semelhantes ,seja na força que a lei exerce sobre a população ,pois naquela epoca o seu lider era muito firme perante a população .
Outra semelhança é a lei com que o acusado tenta se defender de algo que fez ou não fez ,ele fica sem o direito de se defender seja pela censura de uma autoriade maior ou de uma de menor poder ,isso acontece muito na sociedade atual em que vivemos.
Podemos perceber que as leis do Código de Justiniano tem certa relação com as leis do nosso Código atual, mas podemos notar diferenças em certos pontos e podendo afirmar que algumas dessas leis não forma e ainda não são respeitadas pela população.

rhanna8109ellen9138 disse...

O código bizantino tem sim, muita semelhança, sobre vários aspectos com a justiça brasileira. Mas é claro que (como hoje em dia) deixa muitas brechas para o indivíduo infligir as leis. O Código Justiniano dá as pessoas total liberdade de pensar, e de não defender uma causa se a pessoa não quiser defende-la. Isso, ainda hoje, também é válido para a nossa sociedade.
Mas de acordo com o nosso livro didático, a Alemanha foi um dos países que aderiram ao Código Justiniano, e se lembrarmos da segunda Guerra Mundial, onde Hitler, torturou e matou vários judeus só por serem judeus, veremos que esse código não é um sistema de leis nem um pouco respeitado, tanto pela sociedade de hoje como também a de antes, e assim, podemos julgar que ele também não era respeitado quando foi criado lá no império bizantino.
E nós cidadãos ficamos de mãos atadas, quando nos deparamos com essa situação, se o código ou a constituição que nos protege contra a opressão e a tortura pode como já foi contrariado, o que nós, “apenas”, cidadãos podemos fazer para que não apareça outro Hitler que queira comandar tudo de acordo com a sua crença o seu modo de pensar? Se um código tão antigo não é respeitado, o que faremos para que o nosso seja? E é aí que está a maior semelhança entre os dois, e entre todo e qualquer código ou constituição que apareça: eles nunca são respeitados como deveriam.
Alunos: Rhanna Ellen, Ellen Sâmela e Nilton.
1° ano B

Unknown disse...

Alunos:Alisson,venessa,Maria Natila
Serie:1 Ano B vespertino


*Código de justiniano*

Auguns desses códigos sim,ainda são parecidos e aplicados hoje,como por exemplo:antes ninguém podia expressar seus pensamentos ou suas opiniões.

Já hoje podemos expressar nossas opiniões escolhendo a melhor pessoa para governar uma nação utilizando o voto.Mesmo assim a pessoa escolhida não é acerta, por que na frente da gente é uma coisa e por traz é outra, por exemplo a corrupição que na politíca é frequente.

Podemos percerber, que as leís mudaram e estão mudando a cada dia,mas não favorece a todos e nem todas, são cumpridas de forma que devem ser aplicadas.

As leís do código de justiniano tem uma pequena relação com as leís aplicadas hoje em nosso codigo brasileiro

Jonathas disse...

Alunos:Jonathas,Taíse e Janine

O código de Justiniano, apresenta com certeza semelhanças com os princípios jurídicos brasileiros,na sua maioria, a consistência do código,se mostra com uma real imponência,mas também fica claro,que é criado baseado na época e situação específica.Mas a extensão de princípios jurídicos, que regem nosso país permite com que muitas “brechas” sejam abertas dando oportunidade,para diversas vezes,deixar impune quem deveria ser punido.
Nas normas do código de Justiniano,podemos ver fatores que são presentes hoje,como: “Ninguém é forçado a defender uma causa contra a própria vontade”, que pode significar que , ninguém é forçado a fazer o que não quer, e também, “Ninguém sofrerá penalidade pelo que pensa”,ou seja liberdade de opinião,desde que seus pensamentos não te façam ofender a outrem!
Nas normas justinianas é possível perceber que é dado mais direito à vítima, acusado, que ao acusador, o que talvez não se repita no código brasileiro,apesar de toda a abertura que se dá no geral.
Um aspecto muito importante,é que no código de Justiniano diz que: “Na aplicação de penalidades, deve ser levada em conta a idade e a inexperiência da parte culpada.” O que nós podemos ver com clareza nas nossas normas a lei é diferente na aplicação de pena a depender da idade, embora também não seja uma grande diferença.

Unknown disse...

Alunoss:Romario e Marcus Vinicius

o código Justiniano foi criado por causa do povo que estava sendo oprimido por seus governantes ,e o código Justiniano veio para da liberdade de expressão para todos como a legislação do país no da essa liberdade ,além do mais a maioria dos países do ocidente tiveram as suas legislações foram criadas com base nele inclusive a do Brasil .
Na nossa opinião o código é muito importante pois com base nele a justiça pode ser feita sem qualquer tipo de diferença por uma pessoa poder ser branco e o próximo um negro ,apesar de ser uma vergonha hoje em pleno século 21 ter de ser feita uma lei para um negro poder entrar em uma universidade